segunda-feira, 27 de novembro de 2017

A Verdadeira Maionese!


Terminou a maionese como queria o Ministro: chegamos sem querer e saímos sem alarde — sem taça.  Contudo, jogando menos do que o Ministério do LC, e a torcida, gostariam de ver. Não há muito mais o que escrever porque, praticamente, tudo foi dito.

Parece-me, na letra fria do teclado, que o Inter — mais uma vez — resolveu apostar no treinador, e não somos bons nisso; da mesma forma, já o disse outras tantas vezes: somos azarões nesse tipo de jogatina.

Mestre Gomes, em um comentário, levanta a hipótese de uma "gestão de coalizão do futebol colorado" — não era esse o termo utilizado, mas, em linhas gerais, essa foi a ideia que ele nos passou, por pensar ser o que virá — a meu ver, desde a saída de Abel, no final do CaBra 2014, e da saída de Aguirre — após aquelas partidas loucas na Libertadores de 2015 e, particularmente, o segundo jogo da semi-final onde fizemos um jogo bisonho e  desclassificamo-nos — vivemos de apostas, ou de treinadores que se sujeitaram "ao governo de coalizão"? Na volta do Interventor, capitaneando a Swat, trouxe Roth, que esclareceu, faz a ele concessões para conceber o time que vai ao relvado.

Portanto, amici, compreendam a palavra deste Consiglieri, Odair foi contratado por permitir o dedo da direção nas escalações do time, e na organização tática da equipe. Espero estar errado, mas creio, seja o que se desenha para 2018. 

Como diria o Renato Russo: "Sempre mais do mesmo! Não era isso o que eu queria ouvir".

Tradicionalmente, vou aguardar para criticar o novo treineiro. Fi-lo com Guto, farei com Odair. Espero que ele tenha sucesso, e ficarei na torcida por ele, e pelo Inter, mas com o pensamento no que foi dito nos parágrafos anteriores.

Ministro.