quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Rescaldo do Show de Horrores: Boavista RJ x Internacional


Caríssimos,

Que bagaça foi protagonizada pelo Inter, ontem à noite, 31 de janeiro de 2018. Um show de horrores é a expressão que melhor qualifica o que assistimos, mas que, sinceramente, deveríamos nós mesmos ter nos poupado.

Tenho o costume de só chamar os 11 que vão a campo de equipe, depois de apresentarem algum conjunto que tenha certa mecânica de jogo e, creio, levará algum tempo até que isso possa mudar. Destarte, seguirei chamando de aglomerado, muito emboramente seja mais adequado usar o termo amontoado e a escolha não se faz à esmo, vejamos o que nos diz o Aulete:


Aglomerado:
3. Bras. Cons. Material de construção em forma de placas obtidas pela prensagem, a quente, de pequenos fragmentos de madeira com um aglutinante (ger. resina à base de formaldeído)
4. Cons. Mistura de fragmentos de certos materais (pedra, madeira etc.) compactados por ação de calor e/ou compressão em blocos sólidos, us. como material de construção.
5. Cons. Material de construção que imita o mármore, feito de framentos de pedra compactados com cimento.
6. Cons. Argamassa feita de cimento misturado com pedra britada.
7. Geol. Massa rochosa de material (ger. vulcânico) ligado de maneira irregular.


Amontoado:
1. Que se amontoou
2. Que foi agrupado em monte e sem ordem (livros amontoados); EMPILHADO
sm.
3. Conjunto de coisas ou pessoas postas em montão; AMONTOAMENTO

Temos, então, o termo correto para o que é a equipa alvirrubra: um amontoado de jogadores postos em montão.

Safou-se, ontem, o Gringo e... se algum dos habitués do Ludopédio Colorado lembrar de outro, favor avisar... Lembro que Cuesta, quando foi ao ataque, fez melhor — e mais bonito — que Damião, no chute gol. Pottker... esse prometi que não falaria mais... mas, das vezes que vi ele fazer gol, foi normalmente chegando "de frente pro crime" e nunca escorrido pela linha da lateral direita.

Li, nos comentários, sobre a entrevista de Roberto Melo, trazida por seu xará — o Roberto Alvirubro — que seguramente, entende mais do balipodo que o VP instalado na Pe. Cacique. A certeza que trago dos fatos sucedidos há anos no Beira-Rio é que se pensa por futebol lá, é feito pela Raia Miúda, termo lavrado por Vitório Piffero, e que nos serve atualmente, e muito por conta de seus serviços prestados ao Clube!

Protestantemente,
Ministro.

Atenção, posto editado com uma historinha, e um vídeo, que recebi via uóts:

Tudo corria bem no show do tio Bruce Springsteen, em Leipzig, na Alemanha,  até o momento em que ele pega o cartaz de um fã que pedia para eles tocarem “You Never Can Tell”, clássica canção de Chuck Berry que embala a mitológica cena de dança de John Travolta e Uma Thurman em “Pulp Fiction”. 
Detalhe: a canção não faz parte do repertório.
O que torna esse vídeo ÉPICO é o fato de Bruce tentar encontrar o tom na frente de 45 mil pessoas, com os caras da banda boquiabertos, sem saber o que fazer!
O resultado só podia ser ESPETACULAR! 
Num mundo onde pseudo "artistas" utilizam playback, "The Boss" mostra como se faz!
Impressionante.
Veja Bruce Springsteen e banda com "You Never Can Tell"...