segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Rescaldo do Jogo Brasil - PEL x Internacional:

Não vem ao caso!

Estava aqui conjuminando as ideias para escrever o Rescaldamento do jogo do domingo, mas os transbordamentos da irritação não me permitiram reunir acontecimentos díspares, ou aparentemente incompatíveis, para dar intento a missiva.

Ora vejam, meus caros, poderia o Ministro conjuminar a ideia de um péssimo meio campo — e convenhamos aqui, que péssimo é eufemismo para o que se viu ontem — com uma vitória consumada com algum talento do ataque. Não foi o que vimos.

Não quero falar especificamente do jogo de ontem, dia 04 de fevereiro de 2018,  não obstante, lhes digo: para quê tocar nesse assunto deveras enfadonho, afinal, tanto já falamos dele?

Vamos, de fato, àquilo que é importante e que nos atormenta: O apequenamento da ideia de futebol praticada às margens do lago Guaíba.

Então, lanço aos amici a seguinte pergunta: quando se iniciou o apequenamento colorado? Quando se abandonou a ideia de um time que joga para vencer e, a partir dali, sucedeu o acadelamento geral e irrestrito na Pe. Cacique? Gostaria que os habitués comentassem nesse posto, qual foi o MaZAC - "Marco Zero do Acadelamento Colorado"? 

Na visão Ministerial, a gestação do MaZAC se deu no jogo contra o Barcelona, mas foi parido no México, dito então, para o Ministro, como o MaZAC. O adversário foi o Pachuca, primeiro jogo pela RECOPA de 2007. Que jogo feio e tenebroso... tenho nó nas tripas só de lembrar. 

Segue o vídeo do jogo e observem que só o Pachuca joga, há dois ou três lances de ataque do Inter. 


Aguardo os demais MaZAC para, quem sabe, elegermos o definitivo Marco Zero do Acadelamento Colorado.

Ministro.