Fonte: www.internacional.com.br
Na quarta-feira à tarde, 14 de fevereiro de 2018, assisti o entreveiro da Xâmpiôn Ligui, entre Merengues e o Santo Germânico, o que, fatalmente, me fez lembrar o futebol colorado.
Já pressinto a vaia ecoando das arquibancadas — os teclados de PC's, notes e ismártfônis —, afinal, não dá para comparar porque: blábláblábláblá.... aos que vão por esse caminho da simplificação, e convenha-se, não é de todo errado, mas vejam, caros gauches:
- Ontem havia dois times em campo, e nós, seguimos um amontado. Fica a expectativa de que o jogo de hoje à noite, seja uma evolução do match — contra o San Jose del Paso de la Arena —;
- De parte do Santo Germânico ficou a comparação, direta, da estratégia de jogo Colorada que, se faz um gôlo, ou sofre o empate, o treinador trata de segurar o resultado com alterações para fechar a equipe, que, em um ou outro lance, dada a pressão infindável do adversário que tem a posse de bola, torna praticamente impossível evitar a derrota, chamada pela própria escolha errada;
- A vontade que os boleiros Merengues jogavam é um soco na cara do torcedor colorado, porque o ânimo dos jogadores do Inter, em campo, parece-me aquele guri de apartamento que vai passar as férias na casa da avó e tem que desentupir o vaso sanitário. É constrangedor ver o nojo com que os jogadores do Inter jogam futebol.
Por que há tanta diferença de postura em campo de jogadores multimilionários, com os boleiros bem pagos pelo Inter? Seria a postura profissional do europeu, e a acomodação de maioria dos brasileiros que ditam a diferença?
Talvez seja isso mesmo: consciência profissional que falta no Beira-Rio.
Ministro.
Alguns vão perguntar: nada escrito sobre o jogo de hoje do colorado?
Com o que respondo: o Inter é um movimento alternado, num jogo vai bem, no outro é um horror. Aguardemos, pois ainda é cedo para previsões.