Piores Momentos, show de horrores: Internacional x São Luiz

Fonte: Gols no Sul, canal do YouTube.

O amontoado reserva, ontem, nos mostrou novamente que tem algumas peças que não estão a se encaixar no clube. Seja porque o treinador, não acertou seu posicionamento, ou por completa inaptidão ao balípodo.

Camilo fardou, e não rendeu absolutamente nada, a bola lhe sapecava as galochas, e, portanto, não pode reclamar de falta de parceria para desenvolver o trabalho. 

O meio campo e a defesa colorada, no primeiro tempo foram de dar pavor a qualquer colorado vivo, e aqueles que já não estão entre nós, devem ter pensado em tirar de seu codicilo, o legado de torcer para o colorado por seus descendentes. 

De muito positivo ficou a monstruosa participação do Lomba, que me poderia chamá-lo Everest, porque foi ESTUPENDO em frente à meta do Colorado.

Hellmann poderia ter colocado Richard por volta dos 20 minutos do segundo tempo, ou, do que se viu, haveria de entrar no início do segundo tempo, logo após o retorno do vestiário.

Enfim, tem situações em que não dá pra entender porque treinadores são tão conservadores, porque veem que o amontoado está muito mal, s só fazem alterações por volta de 25 a 30 minutos do segundo tempo, quando nada mais há para se fazer.

Ficamos, agora, à espreita da CoBra, nesta quinta-feira, dia 01 de março.

Ministro.

Editado minutos depois da primeira postagem:

Pra Não Dizer que Não Falei das Flores, um pouco de bons momentos colorados.

Gauchonga_2018: Internacional x São Luiz, 17hs, 25/02/2018, Estádio do Vale, Grande Capilelândia - RS.

Fonte: www.internacional.com.br

Entonces o Noveletto nos expulsou de casa para atender os desejos daquela que só o esculacha, em cada linha que traça, nas redes sociais. ahhhh... torcida ingrata, agora te calas, ou, novamente escracha dizendo o quanto é ridícula a gaúcha federação. Como você é chata, torcida IêIêIê, dos metros de papel higiênico.

Com isso, vamos jogar no Estádio do Vale -não muito distante da Esplanada do Ministérios-, nos arredores da Grande Capilélândia! O amontoado será, praticamente, o mesmo que apresentou o show de horrores contra o Brasil  de Pelotas.

Como nada há a dizer, mas não custa agradecer - já que é domingo, dia de churrasco  - à Verdadeira Maionese, pela classificação na CoBra 2018.

Vamos ver o que será apresentado no relvado da filial tricolina, no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.

Tenho observado os eruditos musicais do nosso blogue, Leonardo e Cabelo, que formam bela dupla entendida e, em seu respeito e homenagem, dedico-lhes as duas apresentações abaixo, da nossa clássica música brasileira.

Ministro.

MaZAC - Marco Zero do Acadelamento Colorado

Fonte: Uncle Gúgou.

Amici, nunca é tarde — em um blogue construído artesanalmente, e sem fins lucrativos — para retomar o assunto que, pela visão da Esplanada dos Ministérios, é o mais importante na Pe. Cacique, porque a identificação do problema é fundamental para a sequência de ações que farão o movimento para as mudanças, que são necessárias, para alterar o estado atual em que se encontra o Colorado.

Para quem não quer ler todo o posto: o MaZAC – Marco Zero do Acadelamento Colorado é o seguinte conjunto de situações:

- A ideia do futebol fechadinho — gestado pelo triunvirato CARVALHO-PIFFERO-LUIGI —, e executado por jogadores de baixa qualidade  comprados em grande número — o motivo “se desconfia” — com treinadores fracos do ponto de vista técnico.

A partir daqui, o Ministro tomou a decisão de esmiuçar as opiniões dos habitués do blogue e jogar, às linhas, fatos ocorridos no Beira-Rio e que são lembranças de oitivas ministeriais em tempos de rádio AM. Os comentários originais podem ser vistos em outro posto do Ludopédio Colorado, sob o título Causas do MaZAC – Marco Zero do Acadelamento Colorado,

Entonces, situemos a virada colorada, inicialmente, para construirmos a ideia do Clube, a partir de 2003.

Então, vamos lá!

Compreendendo a virada da gangorra, por volta de 2003 e 2004.

Se percebe que o grande Inter se organiza com Fernando Carvalho, com sua ideia de valorização da base, que formou bons jogadores à época e, com as vendas, se fazia, como hoje, a compra volumosa de boleiros nível Rebotalho. A diferença, creio, é que se pagava menos para as nulidades. Aqui vem a primeira observação levantada por quase todos, mas pego as palavras do Marco que explicam resumidamente o fato: Usar o Inter para enriquecer. Com o passar do tempo os passarinhos ficaram com muita fome....

Como dito por Sandro Gomes  e só mudo, um pouco, a ordem: “eu tenho comigo que o Inter foi montado por Murici. Mas Abel começou a desandar o time. Desde aquela época ele já vinha com aquele negócio de jogar compactado, todos próximos um do outro e o jogo ficava picado, congestionado, um perde-ganha desgraçado...que perdura até hoje.”

Essa frase é, ou não, o resumo de ideia de futebol que o Inter pratica até hoje? Essa é a ideia de FC, que provavelmente não era ouvido por Muricy Ramalho, que queria ir para o São Paulo em 2006. FC contratou Abel, com a promessa de que este teria de ouví-lo — Lembram dessa notícia? Aqui começa a ideia de contratar treinadores abertos à interferência da Diretoria de Futebol.

Como disse o Cabelo,  a venda de quatro (4) jogadores depois da conquista da Libertadores de 2006, foi a confissão velada de pequenez e, considerando impossível vencer o Mundial, venda-se! Ainda, Carvalho Interferiu com Abel, depois da derrocada no Gauchonga 2006, o que só confirma o acerto da hipótese de contratar treinadores que aceitam interferência da direção para o futebol compactado (Acadelamento); isso se comprova com a Contratação de Alexandre Galo, ainda em 2007, na Gestão Piffero-Luigi.

Voltando um pouquinho, para 2006, uma vez que a Conquista do Mundial foi com o time muito compactado — e para aquele jogo de exceção era o mais adequado — esse Modus Operandi virou lei no Beira-Rio. Em 2007 levamos inúmeros gols nos últimos minutos de jogo, e.g., o jogo contra o Veranópolis e um jogo contra o Galo Mineiro, em BH, e o primeiro jogo contra o Pachuca, pela Recopa, no mesmo ano.

Acredita o Ministro que a presença de Luigi é emblemática para o MaZAC pelos seguintes motivos, por ordem cronológica:

- O Inter foi tão mal sob sua Vice-Presidência de Futebol que o Carvalho foi chamado a interceder por volta de maio ou junho de 2007;

- Poupar jogadores para jogos importantes virou lei em seu tempo e, hoje, está institucionalizado no clube. Por mais que 2005 e 2006 provem o contrário.

- Sempre foi claro, nas entrevistas, que o time tem que jogar “bem fechadinho!”. Lembro da final da Xula, contra o Estudiantes; entrei no carro e ouvi-o no rádio, a caminho do Beira-Rio: Eu quero pedir a torcida colorada que compreenda, mas vamos jogar com o regulamento embaixo do braço!

Todos lembram o que foi aquilo....

-Após o Mazembaço Luigi manteve DeRotha, como treinador, o que foi bem lembrado pelo Alexandre Werner.

Feitas essas observações está claro quem foi Luigi para o futebol do Inter. Marco, novamente, elenca: Com a eleição de banana Lu para presidente, o acadelamento se aprofunda, foi quando perdemos a parceria do Sonda e vários bons jogadores.

Claudemir Lindeberg, Rock Secco, Marcelo Romaninni, Henrique Macedo de Figueiredo, Sandroka e o Marco cravam:

- Em suma, o problema é qualidade de jogadores. Faça-se uma listagem dos elencos e constatar-se-á que a qualidade dos futebolistas vem caindo vertiginosamente.

O NattBrazil, e Evandro falam dos altos salários e da opção por poupar jogadores.

Ministro.

Melhores momentos: Remo x Internacional, 21/02/2018

Fonte: O Clube do Povo (canal do YouTube).

Titulares jogando fora do Beira-Rio, venceram e sem tomar muita pressão do Clube do Remo, embora um que outro lance tenha levado perigo ao gol de Lomba. Fato, Amici, que já vivemos momentos piores em Gauchongas e na CoBras. 

Ontem, poderíamos ter feito mais gols, assim com poderíamos ter sofrido também, mas considero alvissareira a notícia de termos jogado propondo o jogo, sem o tradicional jogo fechadinho em território inimigo, quando há um adversário que tem menos tradição no futebol brasileiro.

Temos uma avenida na lateral direita, e Dourado já não é o mesmo, creio, que 2016 e 2017 fizeram muito mal ao jogador. A certeza que brota das ideias é de que ele deveria ser emprestado a um clube que estivesse mais estruturado. Isso, talvez, faria diferença para ele recuperar o futebol que apresentou em 2015.

Já me sinto satisfeito por não ter sofrido demasiado, na noite de Belém, mas há, ainda, muito para melhorar.

Ministro.

CoBra_2018: Remo x Internacional, 19h30m,21/02/2018, Estádio Mangueirão, Belém - PA

Fonte: www.internacional.com.br

Amici, hoje à noite, na terra onde nasceu Jesus — de acordo com Claudiomiro —, acontece o jogo entre clubes de escudos com letras entrelaçadas. O match acontece pela CoBra 2018 quando Remo e Internacional disputam a classificação em jogo único, ou seja, não há volta. É vencer e seguir adiante, ou encerrar bem cedo a competição que vai pagar a maior premiação em Pindorama.

Deverasmente interessante é chegada dos finalmentes de fevereiro e, após oito jogos, os torcedores colorados — em sua maioria, crê o Ministro — não sabem o que esperar do, ainda, amontoado principal e sua capacidade de enfrentamento. Isso é dito porque, no jogo contra o Juventude, com titulares, o gol que levamos foi bisonho. Já o segundo gol foi bem construído e disponibilizo aqui, a jogada completa, que só encontrei no tuíter do Baldasso, pois em todos os outros vídeos do YouTube, não havia o lance completo.

Segundo gol do Inter, contra o Juventude.

Assim, meus caros Ludopédico-Colorados, ainda sem poder afirmar algo sobre o embate, espero, tão somente, que o Inter entre em campo para vencer, e sem recuar exageradamente caso façam um gôlo. Que continuem os cuidados defensivos, mas sem jogar como time pequeno.

Ministro.

PS.: Até o momento, não encontrei o time provável para esta noite.

Piores Momentos: São Paulo - RS x Internacional, 18/02/2017

Fonte: CAMFWAINE World (canal no Youtube).

Senhores, divirtam-se com os esse show de horrores e, por favor, não fiquem exaltados com o Ministro por lhes proporcionar tamanha ofensa, neste início de semana.

Ministro.

Gauchonga_2018: São Paulo - RS x Internacional, 17h, 18/02/2018, Estádio Aldo Dapuzzo, Rio Grande - RS

Fonte: www.internacional.com.br

Sei não, Amici, mas esse amontoado que vai ao relvado do estádio Aldo Dapuzzo me parece perfeito para uma deROTHa, ao velho estilo CAU-TE-LA.

O Inter tem algumas defecções,  por conta de lesões, sendo estes os casos do Pó - Te - Quer e do Muçulmano. Contudo, a boioliça da preservação segue imperando no clube e D'ale, Cúcu, Doirado, PáTrique e Não Faz Gol, ficam poupados. Desses, por conta da geada dos anos, entendo o caso do Gringo, e só.

Iago e Cuesta estão suspensos. Klaus dá espaço para Molejo jogar! Vamos ver como o melhor zagueiro do mundo vai se sair em terras Riograndinas. 

Enfim, vamos aguardar nosso arremedo de time em campo, hoje, e espero, vençam sem maiores dramas.

O time que, talvez, irá a campo, é dado logo abaixo, na especulação de Lucas Collar. 

Ministro.

Lucas Collar‏ @LucasCollar 23 hHá 23 horas

Provável Inter: Marcelo Lomba; Ruan, Rodrigo Moledo, Thales e Uendel; Gabriel Dias, Charles, Camilo, Nico López e Marcinho; Roger. @Infernodestino

Gauchonga_2018: Internacional x Juventude, 19h15m,15/02/2018, Estádio Beira-Rio, PoA - RS

Fonte: www.internacional.com.br

Na quarta-feira à tarde, 14 de fevereiro de 2018, assisti o entreveiro da Xâmpiôn Ligui, entre Merengues e o Santo Germânico, o que, fatalmente, me fez lembrar o futebol colorado.

Já pressinto a vaia ecoando das arquibancadas — os teclados de PC's, notes e ismártfônis —, afinal, não dá para comparar porque: blábláblábláblá.... aos que vão por esse caminho da simplificação, e convenha-se, não é de todo errado, mas vejam, caros gauches:

- Ontem havia dois times em campo, e nós, seguimos um amontado. Fica a expectativa de que o jogo de hoje à noite, seja uma evolução do match — contra o San Jose del Paso de la Arena —;

- De parte do Santo Germânico ficou a comparação, direta,  da estratégia de jogo Colorada que, se faz um gôlo, ou sofre o empate, o treinador trata de segurar o resultado com alterações para fechar a equipe, que, em um ou outro lance, dada a pressão infindável do adversário que tem a posse de bola, torna praticamente impossível evitar a derrota, chamada pela própria escolha errada;

- A vontade que os boleiros Merengues jogavam é um soco na cara do torcedor colorado, porque o  ânimo dos jogadores do Inter, em campo, parece-me aquele guri de apartamento que vai passar as férias na casa da avó e tem que desentupir o vaso sanitário. É constrangedor ver o nojo com que os jogadores do Inter jogam futebol.

Por que há tanta diferença de postura em campo de jogadores multimilionários, com os boleiros bem pagos pelo Inter? Seria a postura profissional do europeu, e a acomodação de maioria dos brasileiros que ditam a diferença?

Talvez seja isso mesmo: consciência profissional que falta no Beira-Rio.

Ministro.

Alguns vão perguntar: nada escrito sobre o jogo de hoje do colorado? 

Com o que respondo: o Inter é um movimento alternado, num jogo vai bem, no outro é um horror. Aguardemos, pois ainda é cedo para previsões.

Carnaval 10.

Fonte: G1.

O Futebol colorado foi homenageado na Baêa, pela Cláudia Leite, ainda que indiretamente, ao número 10 alvirrubro! Tristeza para uns, alegria para outros, mas, nos finalmentes, importa o que veem os olhos sobre o Trio Elétrico.

Com relação ao futebol colorado temos ótimas notícias, entre elas:

- a Direção segue em busca de um volante;

- Rithely, pode ser oferecido pelo Sport, ao Inter;

- Elyeser é nome da hora, mas o negócio está parado;

- Que Walter Montoya e o clube não estão satisfeitos um com o outro, parece coisa de boioliça, mas é a relação profissional entre as partes que não vai bem, o que pode  fazê-lo chegar no Inter, mas ainda é especulação, portanto, é barrigada...

Nossa Direção é muito boa! Que sorte temos, colorados.

Ministro.

Rescaldo do Jogo e melhores momentos (finalmente!)

Fonte: BDV Football - clique para acessar pelo YouTube.

Caríssimos, devo confessar que ontem somente vi o jogo de modo intermitente, pois fiquei mais atento ao papo no Ludopédio Colorado, do assisti a partida.

Creio que o Colorado, ontem, não encontrou um adversário tão fechado como em outras partidas, o que remete, mais uma vez, a uma frase que repito há vários anos. O Inter não sabe jogar contra times fechados, que jogam pelo contra-ataque, isso para nós é um terror.

Gostaria de ver o Roger mais tempo em campo, porque ao Damião falta habilidade com a bola e, me parece, que seu substituto possa ter mais qualidade no  domínio da bola. Estas características citadas por mim podem ser vistas no vídeo acima, que têm pouco mais de quatro minutos.

Ontem mesmo o Sandroka dizia que em outros tempos, o jogo contra o São José seria, com toda a certeza, uma goleada, mas que nos últimos anos eles tinham revertido isso. A maioria de nós contava como um embate complicado. Contudo, para nossa surpresa e contentamento, vencemos o jogo por goleada, o que foi deverasmente muito importante.

Aguardemos mais amostras do porvir, e do que Helmann poderá fazer pelo Colorado, afinal, o relvado do Beira-Rio foi semeado com sal grosso nos últimos dois anos, então, há muito trabalho para torná-lo fértil novamente, e, todos sabemos, não será tarefa fácil.

Bom feriadão a todos e, como é Carnaval, vai um róquênrou nacional.

Ministro

Gauchonga_2018: Internacional x São José - PoA

fonte:www.internacional.com.br

Coloradagem, buenos dias! 

Ontem à noite, até que o maucaratismo debaixo dos paus desse o ar de sua graça, nosso espaço ia animado, entre Heineken's e cracudinhas. Mas, se tiveram escrúpulos para ser o primeiro a implodir o Clube do 13, que se dirá em campo com um infiltrado na goleira adversária.

Nesta quinta-feira, o alvirrubro pisa o relvado do Beira-Rio para um match contra o Zequinha, e teremos, vejam bem, o amontoado principal! Fico seriamente preocupado se não seria o caso, de poupá-los, para evitar o desgaste emocional do grupo; podem ir pressionados, e isso não seria bom para o restante do Entrevero Pampeano.

Preocupações emocionais à parte, solicito: parem com essa viadagem de poupar jogador! Coloque-se os marmanjos para jogar, só assim poderemos ver o que é, realmente, o trabalho da Verdadeira Maionese, afinal, preocupa o Ministério a chegada de maio ou junho, meses de tradicional demissão de treineiros à beira do lago Guaíba! E aí a pergunta, baseada em dados históricos recentes: Qual será a próxima naba de pôfêssô a ser o Ungido?

Ministro.

Um clássico, dos preferidos na Esplanada.

Causas do MaZAC - Marco Zero do Acadelamento Colorado.

Senhores, vai aí um apanhado geral dos comentários sobre o Marco Zero do Acadelamento Colorado.

Fonte: Adestradorportoalegre.blogspot.com.br

Organizei da seguinte forma: peguei os comentários, e ordenei do mais recente para o mais antigo e coloquei aqui, o que me pareceu mais significativo. Se alguém discordar das seleções, ou se esqueci de alguém, podem usar os comentários para consertar, ou para a devida vênia.

Marco

O Mazac foi quando deixou de ser um clube de futebol para relegar-se à condição de entreposto para os negócios de FK et caterva.

Começa com a eleição de Pífio e banana Lu, empossados em 2007, quando então o recém ungido "Deus" FK vai cuidar de seus "outros projetos", que são só um na verdade: usar o Inter para enriquecer.

Com a eleição de banana Lu para presidente, o acadelamento se aprofunda, foi quando perdemos a parceria do Sonda e vários bons jogadores.

Leonardo Moraes

A maioria cita 2007, mas acho que foi em 2006 mesmo, após a LA. Ali começou, foi o MaZAC. Depois foi ficando cada vez pior, como manda o movimento natural do universo quando há acadelamento.

Claudemir Lindeberg

Exato. Em 2016 o Internacional atingiu a liderança do Brasileiro. Posto que não ocupava desde 2009.

Mas o ambiente foi sendo tumultuado pela turma da corneta. A turma do "joga bonito". "Não adiantava ganhar, tinha de 'jogar bem'"

Em suma, o problema é qualidade de jogadores.

Faça-se uma listagem dos elencos e constatar-se-á que a qualidade dos futebolistas vem caindo vertiginosamente.

NattBrazil

Eis a minha razão da síndrome do acadelamento:
Fernandão ganhava 60 pilas quando ganhou o Mundial. Hoje o neguinho Mais chulé ganha 300. 
Daí não tem cú que aguente.

 Pois é, eu acho que o acadelamento=falta de vergonha na cara, vida ganha, preguiça, indolência, falta de laço... e, não necessariamente falta de culhões.

Rock Secco

Começou com a preferência por jogadores de qualidade duvidosa, mas não só isso. Jogadores sem personalidade, sem compromisso e chinelinhos. 
É óbvio que isto só aconteceu por não termos na direção, pessoas preocupadas com o futebol, mas somente interessadas em compra e venda de jogadores.
Direção omissa = jogadores descompromissados.

Marcelo Romaninni

A formula do sucesso eu não sei, mas a do fracasso é poupar jogadores + treinador imprestável.

Cabelo

Pra mim foi no dia que o FK decidiu vender 4 jogadores titulares do time campeão da América, não trouxe reforços que minimamente pudessem suprir as perdas e, para a disputa dos jogos mais importantes da história do clube, colocou todas as fichas num guri que fez a estreia entre os profissionais poucos dias antes.

Logo, foi um claro acadelamento institucional que não ocorreria nos anos 70. Depois de mostrar que seria possível atingir feitos maiores, vimos a volta à letargia dos anos 90.

Henrique Macedo de Figueiredo

Quantos mais jogadores poupados, maior o número de jogadores no plantel. Maior número de empresários envolvidos, maior quantia em dinheiro envolvida. Mais cartolas felizes!

Evandro

Para mim, foi qnd começou essa bixice de poupar as bonecas.... 
Daí em diante 'rumemos' a isso que viramos hj. Uma caricatura do que já fomos no passado.

Sandro Gomes

eu tenho comigo que o Inter foi montado por Murici e começou a desandar com Abel, em que pese o título mundial, mas naquelas condições gastroentericas.

Mas Abel começou a desandar o time. Desde aquela época ele já vinha com aquele negócio de jogar compactado, todos próximos um do outro e o jogo ficava picado, congestionado, um perde-ganha desgraçado...que perdura até hoje.

Alexandre Werner

Pelo que vi até agora, o ponto principal seria:
- Mentalidade dos dirigentes, principalmente do FC.

Copiado e Organizado por,

Ministro.

Rescaldo do Jogo Brasil - PEL x Internacional:

Não vem ao caso!

Estava aqui conjuminando as ideias para escrever o Rescaldamento do jogo do domingo, mas os transbordamentos da irritação não me permitiram reunir acontecimentos díspares, ou aparentemente incompatíveis, para dar intento a missiva.

Ora vejam, meus caros, poderia o Ministro conjuminar a ideia de um péssimo meio campo — e convenhamos aqui, que péssimo é eufemismo para o que se viu ontem — com uma vitória consumada com algum talento do ataque. Não foi o que vimos.

Não quero falar especificamente do jogo de ontem, dia 04 de fevereiro de 2018,  não obstante, lhes digo: para quê tocar nesse assunto deveras enfadonho, afinal, tanto já falamos dele?

Vamos, de fato, àquilo que é importante e que nos atormenta: O apequenamento da ideia de futebol praticada às margens do lago Guaíba.

Então, lanço aos amici a seguinte pergunta: quando se iniciou o apequenamento colorado? Quando se abandonou a ideia de um time que joga para vencer e, a partir dali, sucedeu o acadelamento geral e irrestrito na Pe. Cacique? Gostaria que os habitués comentassem nesse posto, qual foi o MaZAC - "Marco Zero do Acadelamento Colorado"? 

Na visão Ministerial, a gestação do MaZAC se deu no jogo contra o Barcelona, mas foi parido no México, dito então, para o Ministro, como o MaZAC. O adversário foi o Pachuca, primeiro jogo pela RECOPA de 2007. Que jogo feio e tenebroso... tenho nó nas tripas só de lembrar. 

Segue o vídeo do jogo e observem que só o Pachuca joga, há dois ou três lances de ataque do Inter. 

Aguardo os demais MaZAC para, quem sabe, elegermos o definitivo Marco Zero do Acadelamento Colorado.

Ministro.

Gauchonga_2018: Brasil x Internacional, 17hs, 04/02/2017, Estádio Bento Freitas, Pelotas - RS

Fonte: www.internacional.com.br

O Colorado vai às terras pelotenses para enfrentar o Brasil, pelo Entrevero Pampeano, o nosso Gauchonga.

Pelo que se anda dizendo, e não era de se esperar outra atitude diretiva, será poupado o amontoado - dito - o principal. Sei que os habitués, em sua maioria, não concordam com essa atitude, mas convenhamos, Amici, o embate na terra da sogra foi absurdamente feroz, e desgastante, onde os reservas do Boavista exigiram demais das nossas barbies. Portanto, dadas as agruras cariôco-paranaenses, aceitemos, com boa fé, os cuidados com nossas bonequinhas de luxo.

O tal Brenner, do sub alguma coisa, foi relacionado para o lugar do MôNico que está com as pregas escorridas, creio por ter bebido do chocalho da cascavel, e por isso, nem viajou.

O time que provavelmente vai ao relvado está citado abaixo, via cópia do tuíter de Lucas Collar.

Ministro.

@LucasCollar

Provável #Inter vs Xavante: Marcelo Lomba; Ruan (Winck), Danilo Silva, Thales e Iago; Charles, Patrick, Juan Alano, Camilo e Marcinho; Roger.

O atual futebol Colorado!

Bom dia, caros ludopédicos rubros!

Ontem assisti ao jogo Olimpia (PAR) 1x0 Atlético Junior, de Barranquilla (COL), gol do "eterno" centroavante Roque Santa Cruz.

Pois bem, cheguei à conclusão que nosso amado Internacional está parado no tempo. Times que correram e marcaram. Sistemas organizados, linhas definidas, com futebol jogado para o ataque. Não se vê toque lateral de zagueiro para zagueiro, e nem destes para o goleiro. Não abdicam de atacar. Chutam de fora da área, cruzam a bola fora do alcance dos goleiros, a busca pelo gol, para aumentar o placar, é constante.

É sabido que esta fase preliminar da Libertadores da América é "mata-mata". É claro que um bom resultado em casa, obriga o time mandante a jogar em direção à meta adversária. Mesmo assim, o que deu para colher de impressão é que, nós do Internacional, estamos ficando para trás em vários quesitos.

Tenho observado que na Argentina o futebol também está voltado para o ataque. E sobra capacidade física e velocidade. Se colocarmos os europeus nessa comparação, tudo fica mais distante daquilo que apresentamos em campo.

Não vou voltar a bater na mesma tecla, mas talvez essa preocupação extrema do Internacional em poupar alguns jogadores tem a ver com o planejamento anual que nossos preparadores físicos apresentam como trabalho a ser desenvolvido pelos atletas.

De qualquer forma, acho que seria bom acompanhar o que está acontecendo no futebol mundo afora. Quem presencia um jogo completo do Internacional tem a nítida impressão que estamos jogando em ritmo muito abaixo do desejável.

Cansadamente,

Roberto Alvirubro

Editado às 16hs15m, por Ministro, com o objetivo de adicionar um sonzinho ao pôsto, com a homenagem do Motörhead, ao David Bowie, a música é Heroes:

Rescaldo do Show de Horrores: Boavista RJ x Internacional

Fonte:www.goal.com

Caríssimos,

Que bagaça foi protagonizada pelo Inter, ontem à noite, 31 de janeiro de 2018. Um show de horrores é a expressão que melhor qualifica o que assistimos, mas que, sinceramente, deveríamos nós mesmos ter nos poupado.

Tenho o costume de só chamar os 11 que vão a campo de equipe, depois de apresentarem algum conjunto que tenha certa mecânica de jogo e, creio, levará algum tempo até que isso possa mudar. Destarte, seguirei chamando de aglomerado, muito emboramente seja mais adequado usar o termo amontoado e a escolha não se faz à esmo, vejamos o que nos diz o Aulete:

Aglomerado:

3. Bras. Cons. Material de construção em forma de placas obtidas pela prensagem, a quente, de pequenos fragmentos de madeira com um aglutinante (ger. resina à base de formaldeído)

4. Cons. Mistura de fragmentos de certos materais (pedra, madeira etc.) compactados por ação de calor e/ou compressão em blocos sólidos, us. como material de construção.

5. Cons. Material de construção que imita o mármore, feito de framentos de pedra compactados com cimento.

6. Cons. Argamassa feita de cimento misturado com pedra britada.

7. Geol. Massa rochosa de material (ger. vulcânico) ligado de maneira irregular.

Amontoado:

1. Que se amontoou

2. Que foi agrupado em monte e sem ordem (livros amontoados); EMPILHADO

sm.

3. Conjunto de coisas ou pessoas postas em montão; AMONTOAMENTO

Temos, então, o termo correto para o que é a equipa alvirrubra: um amontoado de jogadores postos em montão.

Safou-se, ontem, o Gringo e... se algum dos habitués do Ludopédio Colorado lembrar de outro, favor avisar... Lembro que Cuesta, quando foi ao ataque, fez melhor — e mais bonito — que Damião, no chute gol. Pottker... esse prometi que não falaria mais... mas, das vezes que vi ele fazer gol, foi normalmente chegando "de frente pro crime" e nunca escorrido pela linha da lateral direita.

Li, nos comentários, sobre a entrevista de Roberto Melo, trazida por seu xará — o Roberto Alvirubro — que seguramente, entende mais do balipodo que o VP instalado na Pe. Cacique. A certeza que trago dos fatos sucedidos há anos no Beira-Rio é que se pensa por futebol lá, é feito pela Raia Miúda, termo lavrado por Vitório Piffero, e que nos serve atualmente, e muito por conta de seus serviços prestados ao Clube!

Protestantemente,

Ministro.

Atenção, posto editado com uma historinha, e um vídeo, que recebi via uóts:

Tudo corria bem no show do tio Bruce Springsteen, em Leipzig, na Alemanha,  até o momento em que ele pega o cartaz de um fã que pedia para eles tocarem “You Never Can Tell”, clássica canção de Chuck Berry que embala a mitológica cena de dança de John Travolta e Uma Thurman em “Pulp Fiction”. 

Detalhe: a canção não faz parte do repertório.

O que torna esse vídeo ÉPICO é o fato de Bruce tentar encontrar o tom na frente de 45 mil pessoas, com os caras da banda boquiabertos, sem saber o que fazer!

O resultado só podia ser ESPETACULAR! 

Num mundo onde pseudo "artistas" utilizam playback, "The Boss" mostra como se faz!

Impressionante.

Veja Bruce Springsteen e banda com "You Never Can Tell"...