Odair Hellmann estuda alterações no amontoado! Bailou Klaus e, em sua vaga, Molejo, para firmejo à zaga. A informação, trazida por J.B. Filho — o repórter —, não é nada animadora para a torcida. Em frente ao paredão de zagueiros, ficará o Doirado, amado por Vodka — com essa ela vai ter um tareco!
O meio ficará com Pétruiq, ÉdeNirso, El Diez, este último, creio, flochito pelas dereita, e pra frentemente, nos entreveiramentos com a zaga deversária, Uélito Sirva e MôNico.
Sei não... mas paréci qui us hômi du Bêra-Riu saum meiu cegueta.
Antes que eu sisqueça-mi, Feliz Páscoa a todos os habitués!
Demos graças ao nosso novo habitué, o Melo, que há, agora, algumas hebdomadas de folga, para os torcedores. Afinal, tudo era planejamento, deixar o Gauchonga, para treinamentos fortes, e tácticos, com vistas à CoBra e ao CaBra deste ano de 2018.
Capricha, Melo, com vossas novas contratações convictas! Nós, jogadores, tanto ateus quanto tementes às forças divinas, rumaremos à Capela de Nossa Senhoras das Vitórias!
Entonces, Amici, chegou o dia do MaZTAC - Marco Zero da Torcida Acadelada Colorada! Impossível, nos parecia, a possibilidade de simplesmente desacreditar totalmente na Instituição Sport Club Internacional!
O que parecia impossível, acontece hoje: a turma Carvalho-Piffero-Luigi-Medeiros-Melo, conseguiu deixar os torcedores do Internacional com saudades dos anos 80 e 90! Parece brincadeira de primeiro de abril, o dia da mentira, mas é 21 de março, estamos distantes da galhofa!
A Diretoria Parva, Tragicômica, tomada por indivíduos de qualidade intelectual abaixo da linha da miséria, atua novamente, por parvoíce: Contrata Rithely, para fazer cirurgia e só jogar daqui a distantes três meses.
Imbecís! Bocas-mole! Taroucos!
Medeiros e Melo, os homens da pachouchada! Néscios do balípodo!
Vão para o diabo que os carregue e sumam da vida Alvirrubra!
E que acabe logo esta merda de gestão!
Foda-se o GRE-NAL!
Queremos que esses diretores nauseabundos sejam os Joões Baptista do Ludopédio Colorado!
Não assisti o jogo, sabia que se avizinhava o pior... e foi o acontecido, preferi, com aquele calorão do domingo, me jogar na água, e, mesmo com essa possibilidade refrescante, optei por não esquentar as ideias.
Grêmio 3 x 0 Internacional.
Existem poucas coisas a dizer:
- O Internacional é um clube sem rumo;
- Temos um Presidente fraco;
- Temos um Vice-Presidente de futebol fraquíssimo;
- Contratam — seria empilham? — muitos jogadores ruins?
- Os jogadores entram em campo com semblante descompromissado e, para confirmar, tomamos gols com tabelas dentro de nossa área, demonstrando total falta de atenção e compromisso;
Amici, em dez dias, três GRE-NAIS, e, para quem não vive lunaticamente, sabe que estamos - em termos de plantel e entrosamento - a léguas de distância do rival.
Já há três anos em que o Internacional não vence um clássico e, com o andar da sege, não vencerá os próximos dois pelo Gauchonga 2018, e os dois pelo CaBra 2018 deverão seguir o mesmo desfiladeiro.
Notícias alvissareiras não existem, só há a expectativa de que o time jogue com ganas, ainda que isso não signifique muita coisa, dada a limitação técnico-táctica do amontoado alvirrubro, que teima em não chegar a ser um aglomerado, mas, que jogue com empenho e segurança.
Hoje é dia de jogar com marcação forte e - principalmente - inteligente. Já que vivemos sob a influência do MaZAC, que o acadelamento colorado, sempre presente, marque distante de nossa meta; temos que truncar o jogo no meio campo, então, nossas chances serão maiores de voltarmos vivos ao GRE-NAL da quarta-feira à noite, no Beira-Rio.
Bueno, moçada, ontem foi muito corrido o dia e a noite, e só fui saber o resultado do jogo do Inter depois das 22h30m.
Nesta manhã, assisti ao compacto da peleja contra o Cianorte, e observei, em campo, um clássico da "Literatura Luigiana": todos atrás, fechadinhos, com o regulamento debaixo do braço! Por consequência, e como sempre nos foi óbvio, tomamos um grande sufoco durante boa parte do primeiro tempo, e enfrentamos lances de perigo significativo em nossa área.
Existem várias questões nessa postura, porquê, tal como é executada — não me agrada, e creio, não agrade a maioria dos habitués do "Lulupédio Colorado" — por levar perigo demais a nossa defesa cambaleante, esgualepada de qualidade técnica; contra times de maior qualidade individual, e coletiva, isso será crítico, poderá determinar nosso fracasso nessa competição.
Vejam, jogar com o regulamento debaixo do braço não pode significar essa retranca que se vê em campo, que se fosse bem executada, não levaria tanto perigo ao Everest. Entonces, há que se melhorar — com muito treinamento —, esse tipo de proposta de jogo, afinal, nosso sistema defensivo é uma nau a ponto de ir a pique, em qualquer ataque adversário.
Infelizmente, não houve tempo para eu ler os comentários do pôsto do jôgo, então, se houver repetição, é sinal de convergência de observações.
Resumidamente, o time colorado é, sem dúvida, após três meses do início dos trabalhos deste 2018, um grande amontoado em campo.
Amici, não estou na Esplanada dos Ministérios, localizada na Capilelândia! Encontro-me na bela cidade de Torres, a trabalho.
Só fiquei sabendo do jogo hoje, quando cheguei para o almoço, na casa dos meus pais. Entonces, o buteco fica aos cuidados, e zelo, de Vossas Senhorias.
O que foi a patacoada do primeiro
gol que tomamos? Coisa mais bisonha! E o que dizer da ridícula reação do Iago,
logo após a bola balançar a rede?
Pergunta que fiz ontem:
O primeiro tempo foi opção do Hellmann,
ou do Mello e Cia.?
O Segundo tempo foi opção do Hellmann ou do Mello e Cia.?
A
resposta que redigi, com ponta de dedo maltratando o teclado:
— Somos um
amontado de terceira categoria, por conta de nulidades contratadas, mal
treinadas, e tratadas como fossem de açúcar. Convenhamos, se o rival quisesse
continuar no nível de dedicação do primeiro tempo, sofreríamos outra goleada
histórica.
Seria necessária alguma ação forte, porém, não adianta, somente, a saída do
Mello, ou do Helmann, é preciso uma mudança profunda no Inter. Esse grupo diretivo precisa mudar
profundamente, ou sair, porque eles mantém as mesmas práticas do Fernando
Carvalho, porém, fazem pior que ele, pois este ainda acertava um número mínimo
de contratações; já esses hodiernos, não.
Sob o ponto de vista da Esplanada dos Ministérios,
Mello é fraco para o cargo que ocupa, deveria ter leitura e reflexão, e em seguida, coragem para abdicar do trono.
Preparemo-nos
para reviver dias terríveis... Porque vão continuar com a convicção desastrada que
assola o Beira-Rio, há algum tempo.
Domingo de GRE-NAL, dia de expectativa até que a bola role sobre o relvado do Beira-Rio e o juiz apite o final da partida, neste que será, para o Internacional, o primeiro grande desafio do ano.
Confesso, Amici, que me considero um cidadão de muita sorte, porque o GRE-NAL é das poucas coisas que me deixam nervoso, aflito, angustiado! Sofro com cada ataque do adversário! Passo deverasmente mal, mesmo nas vitórias, e não vejo a hora que o homem de preto, ou amarelo, ao final do segundo tempo, aponte para o centro do gramado.
Não posso falar em dados do passado, pois o Roberto Alvirubro nos brinda sempre com informações de primeira grandeza, e que são de causar inveja aos jornalistas esportivos da terrinha. Seguindo-se a mesma linha, fazer premonições nunca foi minha especialidade.
Portanto, creio ser hoje, após os finalmentes do Clássico, que se possa ter uma ideia do estado atual do futebol colorado, treinado por Odair Hellmann! Antes, será só mera especulação.
Pois entonces, Amici, vamos ao plenário com amontoado reserva. A torcida agradece, afinal, os jogadores precisam ser poupados para não se machucar no jogo.
Cuesta que o diga!
Quando vejo essas atitudes da diretoria, as contratações em montoeira — de nabas — fico satisfeito com a atitude Ministerial de cancelar a cadeira locada que mantinha por quase dez anos e, à época, custava R$ 200,00 mensais. Hoje em dia, desconheço o valor. Desestimulante, esta é a palavra! Há muito tempo que as diretorias coloradas empenham-se, e especializam-se em desestimular o torcedor — esse será, em momento adequado, mote para pôsto.
O Pôsto do Xôgo, hoje, vai rabiscado com a mesma pena, tinta, e ânimo, da Diretoria do Sport Club Internacional, principalmente, por terem dito que não poupariam mais o amontoado principal, e pasmem com os dados a seguir fornecidos: jogou contra o Remo em 21 de fevereiro, contra o Cianorte em 01 de março, e agora, só voltará a campo no dia 11 de março, são 20 dias de treinos...para 3 horas de futebol.
Não poderão reclamar, as Barbies, pois são bem cuidadinhas as bonequinhas!
Entonces, Amici, tiúdêi, e tumourrou, não haverá joguinho do Internacional. Sinceramente, isso não é somente depresssivo, mas também faz o uíqênd totalmente sem graça.
Ficaremos com a sensação modorrenta do trabalho realizado, e a respirar a brisa do vinda do mar, atirados sobre a areia da praia, a ver as beldades que são enviadas aos nossos ismártiphones... bebericando o sagrado pão líquido e, em alguns instantes, perdemos o contato com a torre e, então, ficamos com olhar no infinito.
Este momento de ócio vazio só irá se esvair quando chegar o próximo jogo do Colorado, pelo Entrevero Pampeano. Aguarde-mo-lo em paz.
Não bastasse jogar pela CoBra, enfrentamos, ainda, dois leões: o da Receita Federal e o adversário da noite, no relvado colorado! Desconfio, ainda, que o CIANORTE é o time do serviço de espionagem do irmão do norte! Espero que não venha nos aprontar alguma sabotagem.
Li, hoje pela manhã, que Cuesta vai para o jogo; Damião, com problemas cervicais, ficará de fora do match. MôNico, já sabemos, não participará devido a expulsão contra o Remo. Pó Tê Quer, segue recuperando-se da lesão, assim como o Muçulmano — que, sinceramente, não está deixando saudades — pois o Everest está em frente à goleira defendida pelo amontoado colorado.
Espero que, por conta das defecções no ajuntamento de boleiros colorados, não tenhamos defecações em campo, porque, segundo andam a dizer, amiúde, o time da CIA defende muito bem, e quantas experiências ruins já tivemos contra equipes que possuem estas características?
Aguardemos mais algumas horas e veremos a evolução do amontoado do Hellmann, e se formos mal, volto a chamá-lo de "A Verdadeira Maionese".