♡ ROSINHA♡
Inter pediu e Cebéfi liberou fardar neste domingo contra o Vashquin a camisola (como dizem os portugas, das Trikot os alemães, maillot os franceses, jersey os ingleses, maglia os italianos, camiseta os hermanos) promocional que a Adidas igualmente lançou pro Flamingo e Bambi's na campanha anual contra o câncer de mama (com a Nike também tivemos pelo menos duas vezes esse lançamento do Outubro Rosa, porém num tom fechado, e que eu lembre ninguém cogitou jogar com ela e tampouco ficou tão estilosa).
Fora a aludida campanha, o lançamento (16/10) foi sucesso instantâneo, esgotando que nem ingresso de final e demandando urgentemente uma segunda fornada — o contrário do que ocorreu com a número III a.k.a. laranja tigrada.
Dou de barato (i.e. tô cagando) que a cor ploc-morango mascado (tipo a do Palermo, salientou SL) possa botar em xeque a masculinidade dalguns que não se garantem, ou municie a alcunha "moranguinhos" (outrora impingida a nós pelas gazelas e usada cotidianamente no Ludopédio pelo Maôri Amôri a.k.a. Mauranghitto pra se referir aos colorados hodiernos).
Por mim podem jogar com qualquer cor — menos azulino/lilás!
Importa a vitória que talvez nos recoloque na liderança.
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Nunca fui fã de silicone/airbag. |
A PROPÓSITO DA SECA
Na bostaje anterior (hoje 6a. à tarde), a partir de comentário de Dom Ciffo pesaroso pelo falecimento de Celestino Valenzuela, no qual tascou linque de texto alvissareiro fazendo uma ponte De Valdomiro a Forlán, rolou um papo sobre nostalgia, o tri nos idos de 79 etc. Coincidentemente (pressupondo que exista coincidência), o sítio colorado publicou duas matérias sobre o aniversariante F5 e o "Time que Nunca Perdeu", cujos linques repito aqui, reiterando a recomendação:
Eis as frases destacadas na matéria:
“A maior motivação foram as críticas e a humilhação que sofremos durante o Estadual” (Mário Sérgio)
“O Inter torna-se grande quando ninguém acredita nele. É um time que cresce quando tudo fica difícil!” (Paulo Roberto Falcão)
“A gente aceitou que alguns jogassem no sacrifício porque estamos numa guerra. E na guerra, meu velho, cada um usa o que tem de melhor” (Gilberto Tim [lendário preparador físico])
“Não perdemos para um time. Perdemos para o maior jogador do mundo.” (Diretor palmeirense)
“Poucos esperavam que o Inter derrotasse o Vasco quando o empate bastava. Acontece que nosso time não sabe jogar na retranca.” (Ênio Andrade)
“Nós oferecemos este título para aqueles que não acreditavam no time” (Rei Falcão)
Engana-se quem supõe que esse feito jamais repetido, quando conquistamos a "Taça das Bolinhas" de modo invicto, foi uma baba, ou que a equipa (escrete à época) gozava de unanimidade e não teve percalços pela frente.
Eu era piá (nascido no mesmo A.D. que o bebê de Rosemary, i.e. no anterior à inauguração do estádio), morava “no interior” — os gremlins sequer existiam, tanto lá quanto na capital, sério mesmo! — e frequentei algumas vezes o Bêra (em jogo ou dia qualquer), tendo inclusive a oportunidade de conhecer Falcão et alii. Mesmo assim, essa Era Mítica ficou como referência pra mim. Depois disso, sobreveio um longo eclipse que durou três décadas (em 92 eu habitava outro planeta, mas igual o caneco da Cobra foi só um oásis, embora vital). Em suma, tenho fé e faço votos de que não amargaremos mais tanto tempo as vacas magras...
★ PITACOS ★
LD 5 x 4
DG 3 x 1
RS 2 x 0 ← mazá! no retrovisor...
RR 3 x 0
RL 7 x 7
SL 5 x 1
LC 4 x 1
LZ 4 x 2
DC 2 x 1
SG 1 x 0
HS 3 x 2
★ RANKING ★
HS.......................................................21
RS..............................14
DG............6
RR............6
ML.....3
AL.....3
DC.....3
LC......3
★★★