Fonte: www.internacional.com.br
Até que enfim, o Internacional entrou no Gauchão Tchê!!!
Por Dorian Bueno
Na última partida e vitória contra o Juventude, percebi que ainda não aconteceu aquele futebol tri bem jogado, típico daquele de time de craques que se conhecem além das redes sociais, vestiário, ou até pelo cheiro do suor da camisa que vestem e tentam honrar dentro de campo.
Acrescento que estas primeiras partidas foram tão tristes, a ponto de ainda não emocionar-me e sentir os olhos ficaemr encantados, enchendo o meu coração Colorado de muita emoção, orgulho, mas mesmo assim, estou otimista que ainda vai acontecer.
Ainda não vi rolar a desejável química de entrosamento entre os jogadores, creio que seja porque não vencemos grandes times até o momento, mas a vontade de jogar, brigar pela bola aos trancos e barrancos, sejamos coerentes em admitir, que em alguns momentos do jogo aconteceu, e isto foi legal.
Se isto foi bom ou ruim não sei, mas os atletas e lutadores Colorados através da confusão de vários empurrões e socos, conseguiram criar um fato novo, que mexeu com o brio de todos, até mesmo por ainda não estarem jogando uma BOLA CHEIA.
Confesso que foi legal de assistir que o grupo está unido e entrosado para brigar até fora de campo, mesmo não medindo as graves consequências, que esta atitude de dar porrada no adversário, não foi planejada da preleção do professor Hellmans, e por isto o nosso galo de rinha uruguaio Nico Best Lopez, foi expulso.
Precisamos virar logo esta página e lamentar que o lateral direito Winck foi o bola murcha da rodada, prejudicando o seu time com a sua a expulsão, e de lambuja também perdeu um zagueiro, seu auxiliar técnico, por ter causado a confusão com o guerreiro Pottker.
Tudo isto que aconteceu no último domingo lá no Alfredo Jaconi foi determinante, e gratificante, para os jogadores Colorados entenderem de uma vez por todas que, quando não é possível vencer naturalmente, dentro do esquema de jogo proposto pelo o treinador Odair, é com esta GARRA que o Gauchão e tudo que vier de competições em 2019, deve ser disputado.
Sabemos que ainda não é possível colocar medo no adversário, já na divulgação do time que entrará em campo, com a missão de dar continuidade a campanha que está começando a se desenhar bem na manha e sem encanto.
Isto acontece diante dos nossos olhos críticos - de torcedor -, porque o grupo deixa a desejar em algumas posições, e não temos reposição convincente que nos motive acreditar que agora a coisa vai engrenar sem que precisemos soltar as nossas emocionais críticas aqui, do lado de fora do campo.
Agora vai descer a serra para o nível do mar do Beira-Rio, o outro italiano Ser Caxias. Só falta ele querer tirar as caras do seu cooirmão derrotado Juventude.
Prá cima deles Saci.
Abs.Dorian Bueno
